La tequila mexicana

Texto escrito em 18 de abril de 2005, voltando do Mexico city.

Ai vão as novidades do Mexico....Y viva los Mariachis, las tequilas...los tacos y los guzanos (quem quiser saber o que é isso, me perguntem...eu nao provei, mas o meu marido sim. Argh!).

Chegamos na terça feira, hotel 5 estrelas. Piscina, sala de ginastica. Homens de negócio circulando no hall 24 horas. Mexico, cidade urbana misturando com a imagem dos Mariachis. Pais de terceiro mundo com cara de

primeiro. Primeira noite...comida...Tacos. e tequila....sem alcool para mim, ja que estou com gastritis.

Segundo dia, city tour. Marido trabalhando. Impressionante a mistura de centro da cidade com resquicios da cultura azteca. Ruinas das construções e da história de uma civilização de mais de 2.000 anos. Palacio do Governo pintando com as obras de arte de Diego Rivera representando seu eterno amor por Frida Kahlo e as armaguras de um socialismo revoltante. Comunismo. Raiva, opressão, luta de classes. Toda uma histórias nas paredes do palacio do poder. Como uma cidade urbana guarda tanta história. Impressionante aos olhos dos turistas. Jantar profissional. Marido trabalhando em jantar de negócios. Eu, acompanhante. Restaurante típico ao som dos mariachis.

 
Terceiro dia... marido trabalhando. Andar pela cidade. Andar e andar na cidade dos carros, da poluição, do ar seco, penetrante. Esculturas em todas as esquinas. Cidade onde o dinheiro vale a sua felicidade. Noite típica,

Hotel sheraton. Bar dos Mariachis. Viva! Que voz....que perfeição técnica. Que dança com a voz.... E mais Frida Kahlo....e mais tequila.

Quarto dia....marido de férias... Pirâmides. Há uma hora da cidade de 25 milhões de habitantes, o passado se estabelece no presente. Pirâmide do Sol, daLua. Incrível..o Increíble. Mais tequila para compreender a história da civilização azteca. Pirâmides sendo escavadas. Novas descobertas.....Á oite...mais tacos e tequilas.(lembrem-se...gastritis no país da tequila, do hile, da pimenta.... é sofrimento puro).

Quinto dia.... Piscina do hotel. Quase olimpica. Despedida dos Mariachis, da ua de mel, do marido perfeito em férias, do clima seco que transpassa os ssos, das pirâmides, das obras de Frida Kahlo e Diego Rivera. História,
paixão, poder, país de terceiro mundo. Pesos. Pesos que compram a elicidade. E o melhor de tudo. Acompanhada ao som dos violões dos mariachis e ncantando com o perfume do meu marido.

Entenderam a felicidade

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